Durante a fala, Reili utiliza expressões simbólicas, como os chamados “espinhos”, para atacar o que considera a mercantilização da religião. A abordagem, feita em um espaço público, chamou atenção pela dureza do discurso e pela forma como generaliza a atuação de líderes religiosos, o que gerou reações imediatas.
De um lado, apoiadores aplaudem a postura, afirmando que Reili diz em voz alta o que muitos fiéis pensam: que a fé estaria sendo transformada em negócio. Do outro, críticos acusam o pregador de sensacionalismo religioso, discurso ofensivo e tentativa de desmoralizar igrejas e pastores que vivem do ministério.
A polêmica reacende um debate antigo e sensível: até que ponto a crítica religiosa é liberdade de expressão e quando passa a ser ataque direto a pessoas e instituições? Em meio às reações, o episódio expõe uma divisão clara entre fiéis, líderes religiosos e a opinião pública.